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Foto do escritorjornalrotasul

Coleta de embalagens de agrotóxicos será na semana que vem.


Nesta edição a coluna “GENTE DE NOSSA TERRA” fez um release da vida de Dona Ursulina Claudino, carinhosamente chamada de Tia Lininha. Falamos de tudo um pouco, mas não seria completa esta entrevista se não contássemos de sua ligação com os excepcionais e como nasceu a APAE em Mandirituba. Vamos conhecer então.

Voltando ao tempo em que ela lecionava, certo dia enquanto assistia a uma palestra destinada aos professores do Estado, ministrado pela professora Isolda Peixoto, o assunto naquele momento era “como resgatar aquele aluno que ficava em casa sem ter oportunidade de frequentar a escola”. Enquanto a professora falava, Tia Lininha em seu banco chorava envolvida por uma emoção muito grande. O motivo era que ela tinha em casa um filho de nove anos com dificuldade de aprendizagem e impedido de frequentar a escola. Suas amigas conhecendo sua história imediatamente levaram ao conhecimento da palestrante que na mesma hora chamou-a e pediu que ela fosse até a Secretaria de Educação do Paraná fazer um curso de educação especial para DM o 12º curso, para criar uma classe especial no Colégio Joaquim de Oliveira Franco. Após um mês de curso, a professora Lindamir Posse veio trabalhar na Secretaria, e certo dia chegou à sala dizendo que naquele dia iriam fazer um projeto de como criar uma escola especial na cidade em que mora a Ursulina. Tia Lininha no termino da aula foi falar com Lindamir que confirmou, “Vamos criar a APAE que vai ser a mantenedora da escola”. Depois da APAE criada em 1977 em 1978 por decreto do governador foi criada a Escola de Educação Tia Lininha, mais tarde por determinação da Secretaria de Educação acharam por bem tirar o “Tia” e passou então a se chamar Escola Professora Lininha Educação infantil, Ensino Fundamental na modalidade “Educação Especial” na Rua Lino Constantino Machado nº 1. Mandirituba Paraná.

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